Alguns dias que antecederam o feriado de 21 de Abril, contrariando minhas obrigações com a redação da minha dissertação, logo após de ter ficado mais de 15 dias no Sul e no Uruguai, fui à convite do Hilton Benke e do Maximo Kausch, que passou pelo Brasil, ao Sul de Minas escalar em Andradas.
Eu já tinha ido duas vezes para Andradas, mas ambas as vezes escalei pouco. Desta vez, já que estava botando o pé na jaca, resolvi ir pra escalar freneticamente, e foi isso o que fizemos nestes 5 dias que ficamos por lá. Se duvidam, perguntem ao meu xará Pedro Zenetti (Jacaré) e a Dona Nice do Refúgio do Pantano.
Andradas é um lugar fenomenal pra quem gosta de escalada de qualidade. Lá as paredes não são grandes como Salinas, mas também não são pequenas. Elas orçam entre 150 e 200 metros, sendo que a maioria têm entre 4 e 5 enfiadas.
O diferencial é que são escaladas clássicas, mas mais difíceis. As vias são bem protegidas, mas também se utilizam um estilo bem arrojado, pois ontem tem buracos e fenda, não tem chapa e isso vale pra todas as vias mais novas que 10 anos (a maioria) e pra qualquer grau.
Posso dizer que embora estivesse apto a me dar mal com minhas obrigações, valeu muito a pena, pois foram dias de escaladas perfeitas em que me superei. No final, acabou tudo dando certo e agora que já entreguei meu trabalho, posso divulgar estas escaladas fantásticas sem peso na consciência.
Nestes dias escalamos várias vias. Dentre as quais posso destacar: 5.15, Zênite no Morro do Elefante; Irmãos Rocha e Supreme a Cubana, no Morro do Boi; Monstro do Pantano, Nini Van Prehn, Savamu, Tendências Sociofóbicas e de saidera, Andragônia.
Todas as vias são lindas e é difícil dizer qual foi melhor. Daria um destaque para a Tendencias Sociofóbicas, por ser uma via exigente (7a em móvel) e as vias do Morro do Boi, que é um lugar muito bonito.
A via mais difícil foi a Andragônia, que dá um 7a, VIIC (150 metros). A via tem 3 enfiadas seguidas de 7b, sendo que na última há um lancezinho liso que eu achei ser 7c. Via complicada, pouco repetida, muito exigente física e psicologicamente. Tem muitos lances delicados protegidos em móvel e utiliza-se muitas peças grandes, acima do Camalot n. 3.
Deixarei para falar desta via mais tarde em minha coluna no Altamontanha. Vou deixar uma sequencia de fotos do local para instigar mais nosso retorno ao local. Andradas é o bixo!
Eu já tinha ido duas vezes para Andradas, mas ambas as vezes escalei pouco. Desta vez, já que estava botando o pé na jaca, resolvi ir pra escalar freneticamente, e foi isso o que fizemos nestes 5 dias que ficamos por lá. Se duvidam, perguntem ao meu xará Pedro Zenetti (Jacaré) e a Dona Nice do Refúgio do Pantano.
Andradas é um lugar fenomenal pra quem gosta de escalada de qualidade. Lá as paredes não são grandes como Salinas, mas também não são pequenas. Elas orçam entre 150 e 200 metros, sendo que a maioria têm entre 4 e 5 enfiadas.
O diferencial é que são escaladas clássicas, mas mais difíceis. As vias são bem protegidas, mas também se utilizam um estilo bem arrojado, pois ontem tem buracos e fenda, não tem chapa e isso vale pra todas as vias mais novas que 10 anos (a maioria) e pra qualquer grau.
Posso dizer que embora estivesse apto a me dar mal com minhas obrigações, valeu muito a pena, pois foram dias de escaladas perfeitas em que me superei. No final, acabou tudo dando certo e agora que já entreguei meu trabalho, posso divulgar estas escaladas fantásticas sem peso na consciência.
Nestes dias escalamos várias vias. Dentre as quais posso destacar: 5.15, Zênite no Morro do Elefante; Irmãos Rocha e Supreme a Cubana, no Morro do Boi; Monstro do Pantano, Nini Van Prehn, Savamu, Tendências Sociofóbicas e de saidera, Andragônia.
Todas as vias são lindas e é difícil dizer qual foi melhor. Daria um destaque para a Tendencias Sociofóbicas, por ser uma via exigente (7a em móvel) e as vias do Morro do Boi, que é um lugar muito bonito.
A via mais difícil foi a Andragônia, que dá um 7a, VIIC (150 metros). A via tem 3 enfiadas seguidas de 7b, sendo que na última há um lancezinho liso que eu achei ser 7c. Via complicada, pouco repetida, muito exigente física e psicologicamente. Tem muitos lances delicados protegidos em móvel e utiliza-se muitas peças grandes, acima do Camalot n. 3.
Deixarei para falar desta via mais tarde em minha coluna no Altamontanha. Vou deixar uma sequencia de fotos do local para instigar mais nosso retorno ao local. Andradas é o bixo!
Eu e Max no meio da parede na Pedra do Elefante. Reencontro com a montanha alguns anos depois...
Eu guiando a primeira enfiada da Supreme a Cubana no morro do Boi.
Topo da cabeça do Elefante com dois escaladores, não viu?
Hilton vindo de segundo na Zênite
Parada em móvel, a prova de bomba na Zênite.
Jacaré na Andragônia
Parada em móvel na Andragônia
Jacaré vindo de segunda na primeira enfiada de 7b da Andragônia
Max esticando a corda no morro do Elefante
Jacaré no começo onde tudo fica dificil na Andragônia, Pedra do Pantano.
Eu na Pedra do Elefante... Leve sempre costuras longas!
Max na Zênite
Enfiada mista na Zênite
Este é o alien (não eu, mas sim a peça!)
Indo de terceiro na Zênite
Hilton faceiro
Max na primeira enfiada em móvel da Zênite
Max
Eu na monstro do Pantano
Monstro do Pantano, via linda!